sexta-feira, 17 de junho de 2011

Um doce feminino


Bela, distinta natureza
Tímida, ápice da solidão
Flor, cheira delicadeza
Meiga, delicado coração

Sonho, ambos despidos
Clássica, torturante diva
Deitados, amores ardidos
Única, paixão exclusiva

Zelo, por ser especial
Beijos, jamais faltarão
Ausente, logo passo mal

Química, efeito marcante
Mulher, minha definição
Amor, seja minha amante!

(guilherme peruchi – dezessete de junho de dois mil e onze)

quarta-feira, 8 de junho de 2011

Doze de junho


Perdido pelo namoro mais sutil,
afinal esta menina me apaixona.
Mergulhado no teu ventre fértil,
feito um homem sem vergonha.

Adormeço ao suspirar teu amor,
visto que por ti respiro a paixão.
Corpo do qual me mata de calor,
pois o sangue entra em erupção.

De mãos dadas seremos felizes,
de olhos fechados nos amamos
para fecharmos todas cicatrizes.

Corpo meigo que me traz calma,
rogo que uma menina tenhamos
para eu amá-la do fundo da alma.
                                                                                         
(guilherme peruchi – oito de junho de dois mil e onze)

sábado, 4 de junho de 2011

As lágrimas retidas


Na piscina da retina
Transborda pura paixão
Clamo por esta menina
Desesperada solidão
De um lado para outro
Quero tua delicadeza
Espanto minha tristeza
Na tua busca como sofro
E no mergulho aflitor
Despeço-me de tal ardor
Comemorando união
Beijo com toda firmeza
Minha bela companheira
Feliz em paz no coração.


(guilherme peruchi – quatro de junho de dois mil e onze)