quarta-feira, 31 de março de 2010

Soneto ao amor desprezado

Tua inércia conduz-me solidão
de um triste labirinto sem saída.
Apresente-me teu doce coração
e salve-me das mágoas da vida.

Explode distinção em teu olhar,
desencadeia nosso justo anseio.
Presumo teu carinho e teu amar,
fervendo nosso merecido beijo.

Reverenciaremos chama e calor
com a franqueza do nosso amor,
ganhará de presente meu coração.

Suspirarei a calma da nossa paz
com minha flor não sofro jamais
e meu espírito falecerá de paixão!

(Guilherme Peruchi)

2 Comentários:

Às 27 de abril de 2010 às 02:05 , Anonymous Anonymous disse...

Ameeiii!!

Bjs

Chris Balbino

 
Às 17 de junho de 2010 às 23:53 , Anonymous Samya disse...

nossa!!que dor hein meu querido!
mto bom!
bjokas amore

 

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