Uma morena encantadora (VII)
Inoportuno pesar neste lapso,
disjuntivo do caso mais bonito.
Desamparado entro em colapso,
plugados somos amor infinito.
Alvoreço espirando ternuras,
ciente do meu estado de fado.
Escureço proferindo mil juras,
confissões de um apaixonado.
Encaro com veemência a dor
de viver e vagar sem direção.
Hei de te amar a todo vapor.
Se eu te beijo sinto um sinal
de Deus alegrando meu coração.
Nasce assim um amor especial!
(guilherme peruchi | 29 de setembro de 2011)
4 Comentários:
muito belo seu soneto
curti ;)
Espero que a sua morena continue te inspirando a cada dia...
bjss
Master, poemas assim nem tem como comentar, o senhor demonstra tudo o que tem que ser dito as mulheres!!
Parabéns!!!
Que morena privilegiada, Gui!
Mais um belo poema de nosso mestre!!
Se me permite gostaria de sugerir uma modificação, espero não estar me exaltando !!
Acho que o termo plugado não combina com o estilo do poema ou com o seu estilo uma vez que tal termo nos trás ao presente enquanto sua prosa nos transfere à malandragem Carioca. Ao mais belo estilo de Vinicius de Morais!!
No resto mais uma vez impecável !!
Abraço Luiz Felipe Modanese (Pepy)
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