Arquiteto nosso direito de ser feliz (II)
Volúpia extenuante responsável por minha perda de rumo. Árdego anseio de transitar por tua superfície mítica. Na cor do fundo dos teus olhos vejo esperança. Uma catarse de almas há quando a paixão bate à porta. Amor asseado requer transposição de pensamentos pessimistas. Discussões de relacionamento se esvaem quando os beijos se encaixam e o corpo se torna um. Usurpo teu coração na fúria de te amar em paz. Protagonizo esta façanha em prol de uma descendente. Este beijo que me machuca igualmente me apaixona. Tornamo-nos chamas por meio de uma dialética silenciosa marcada por pegadas resolutivas. Esboço mimo em letras porquanto em matéria de pele elogiamos o pecado. A pureza desta relação sobrevém do certame ocorrente debaixo dos cobertores. Quem tem um amor especial sabe que a vida vale a pena!(Guilherme Peruchi – 03 de julho de 2012)
1 Comentários:
E como a vida vale a pena..
Grande abraço e parabéns por mais um belo texto!
Murilo.
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