quinta-feira, 1 de abril de 2010

Soneto ao meu doce preferido


Justamente doce, sincero ardor
Olvido meu juízo, apreciar-te aprecio
Agradecido, natureza de flor
Nos devaneios sutis, horas a fio

Ausente já és sublime, tão linda
Mais encantadora, explico
Custa encontrar-te, isso fascina
Aprecio-te viver, confirmo

Luz, olhos irradiantes
Destrói corações errantes
Encanta, inspira o pecador



Inexiste formosura igual
Reafirma a mulher divinal
Anestesia a razão, desperta o amor! 



(Guilherme Peruchi)

1 Comentários:

Às 17 de junho de 2010 às 21:57 , Anonymous Dinah Patricia disse...

Gui, este soneto é muito lindo, de uma sensibilidade enorme.
Aliás, acompanhando o blog até os dias atuais, posso dizer que você é igual vinho, está cada vez melhor com as palavras.
Beijos
Dih

 

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