segunda-feira, 26 de abril de 2010

Soneto ao incêndio do amor

Incêndio haverá no ápice da união
das nossas almas se dilacerando.
Coloco todo meu amor em questão,
vigiando teu beijo se apaixonando.

Percorro vagarosamente teu existir,
zelando por teu espírito de mulher.
Teu doce sorriso há de me conduzir,
por teu íntimo que tanto me quer.

Pressinto tua retina curvando-se
no centro do amor respeitando-se.
Desenho o amor de todas as cores.

Aguardo ansiosamente teu olhar,
tornei-me desvairado para te amar.
Se fizermos amor, morro de amores!

(Guilherme Peruchi)





1 Comentários:

Às 26 de abril de 2010 às 19:31 , Anonymous Anonymous disse...

calienteee
rs

 

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