À minha morena
Quanta doçura, meu amor!
Fico sem juízo, corpo macio.
Encantado, natureza de flor,
em sonhos reais, amore mio.
Longe já és sublime, delícia,
mulher apaixonante, explico.
Deitada comigo, pura carícia,
despida, logo me identifico.
Sorriso mais que irradiante,
aquele que inspira o pecador
e destrói teu espírito errante.
Teu ventre tem todas as cores,
hei de eternizar teu lindo calor.
Beijo-te lá e morro de amores!
(guilherme peruchi – onze de março de dois mil e onze)
3 Comentários:
Geeente que lindo! beeijos Morena
Lindo Gui meus parabéns! Carine Motta
O poeta se faz feliz quando explica tudo aquilo que o aflige e o consome, sentimentos que devem ser expressados conforme a própria realidade mental, expressões que refletem o verdadeiro pensamento em mostrar ao mundo aquilo que sente ... nada mais expoente ou mesmo excitante, do que despertar nas pessoas aquilo que está oculto nos mais profundos esconderijos da mente, e porque não escondidos no próprio coração. Enfim, demonstrar e despertar tudo isso, só mesmo pelas palavras, que alcançam os mais obscuros lugares ocultos na mente humana e também no coração.
Belas palavras Guilherme!
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