sexta-feira, 11 de março de 2011

À minha morena


Quanta doçura, meu amor!
Fico sem juízo, corpo macio.
Encantado, natureza de flor,
em sonhos reais, amore mio.

Longe já és sublime, delícia,
mulher apaixonante, explico.
Deitada comigo, pura carícia,
despida, logo me identifico.

Sorriso mais que irradiante,
aquele que inspira o pecador
e destrói teu espírito errante.

Teu ventre tem todas as cores,
hei de eternizar teu lindo calor.
Beijo-te lá e morro de amores!


(guilherme peruchi – onze de março de dois mil e onze)

3 Comentários:

Às 11 de março de 2011 às 20:42 , Anonymous Anônimo disse...

Geeente que lindo! beeijos Morena

 
Às 11 de março de 2011 às 20:57 , Anonymous Anônimo disse...

Lindo Gui meus parabéns! Carine Motta

 
Às 12 de março de 2011 às 00:06 , Anonymous Thiago Minagé disse...

O poeta se faz feliz quando explica tudo aquilo que o aflige e o consome, sentimentos que devem ser expressados conforme a própria realidade mental, expressões que refletem o verdadeiro pensamento em mostrar ao mundo aquilo que sente ... nada mais expoente ou mesmo excitante, do que despertar nas pessoas aquilo que está oculto nos mais profundos esconderijos da mente, e porque não escondidos no próprio coração. Enfim, demonstrar e despertar tudo isso, só mesmo pelas palavras, que alcançam os mais obscuros lugares ocultos na mente humana e também no coração.
Belas palavras Guilherme!

 

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