Abstrações e outros devaneios
Era mais precisamente na área da piscina, algo semelhante a um jogo de pólo aquático. Brincávamos todos, porém ao nos encostarmos, rapidamente não mais nos separamos. Os nossos estados civis se dispersaram inconscientemente, semelhante à natureza do sonho, conforme S. Freud. Assim, acordei assustado com tal imaginação involuntária. Eu senti as suas mãos... Inicialmente, por mais redundante que seja eu voltar a afirmar o tanto que te quero bem, não hesito em fazer as devidas reiterações. Pois bem, de lá pra cá nunca mais te esqueci! Fato. Por quê? Paixão, simplesmente. E com o passar dos anos, a paixão vai se tornando amor, saudade, mistério, carinho, desejo, pensamento, recordação, sonho etc. Você desfilava na rua da minha antiga casa, toda meiga e delicada, eu ficava completamente ensandecido! E durante aquelas noites de verão eu fervia de tanto prazer. Era um amor lindo. Que carinho recíproco, que complacência havia durante um ano inteiro para se chegar logo janeiro! Era um amor puro, inocente, mágico, verdadeiro, respeitoso, amigo, inesquecível... Logo quando nos beijamos, eu fiquei imediatamente derretido. O mundo precisa de amor, justamente o sentimento que sempre tive – e tenho – por você! "Não se afobe não, que nada é pra já, amores serão sempre amáveis, futuros amantes quiçá se amarão sem saber, com o amor que um dia deixei pra você".
(guilherme peruchi – dez de fevereiro de dois mil e onze)
3 Comentários:
E aí meu brother... Texto muito bacana. Na minha opinião o melhor seu até agora que eu já li... Abraços e sucesso sempre!
certamente que o sentimento dá a razão ao texto...quem nunca sentiu isso que está descrito, acredito eu que nunca experimentou algo tão inexplicavelmente bom...
Muito bom o texto and keep going!!!! abs LH
"Que carinho recíproco, que complacência havia durante um ano inteiro para se chegar logo janeiro!"
Obrigada por essa leitura tão linda... pude me identificar bastante! :)
Postar um comentário
Assinar Postar comentários [Atom]
<< Página inicial