sábado, 8 de janeiro de 2011

Delícia, apaixonante, errante, minha!



Delícia, apaixonante, errante, minha!
Beije-me, mas depois fique inerte.
Apresento-te o amor com um olhar.
O coração que bate é o que sofre.
Suavemente, ambos entrelaçados.
Na distância, sofremos. Assim é bom!
Faz tempo que não sofro de amores...
Menina fina! Ajude-me a sofrer?
Abrace-me, mas depois me beije.
No calor, sinto frio apaixonante.
No frio, nosso amor é deslumbrante.
Quero teu corpo, sua energia, quero.
Desejo mais, desejo nosso desejo...
De um amor sem segredo e sem dor.
Um caso delicado com respeito!
Nosso amor é o que há de mais fino...

(guilherme peruchi – oito de janeiro de dois mil e onze)

3 Comentários:

Às 12 de janeiro de 2011 às 00:18 , Blogger Paula disse...

Sorte da mulher que tem esse amor...lindo como sempre e todos

 
Às 15 de janeiro de 2011 às 10:58 , Anonymous Virginia Cremasco disse...

Houve uma contradição, não?
Nos primeiros versos parece haver uma descriçao de um amor interditado, os clássicos amores inalcançáveis. E no verso quatorze:"De um amor sem segredo e sem dor".
A fotografia condizente com o poema também passa dor!!

 
Às 22 de janeiro de 2011 às 16:53 , Blogger Unknown disse...

Lorena Caran
Parabéns Guilherme...você escreve muito bem....tudo é muito lindo...a forma como você escreve..e descreve...

 

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