Memórias de um amor antigo (II)
Solitário no mar da ilusão
Mergulho na sua lembrança
Tentadora de retirar-me a paz
Se aposso-me do ápice fervoroso
Admito que a fogueira do seu mexido
Ainda permeia pelo espírito errante deste
Confuso convicto da bela época que não volta
Mais pois foste um momento sublime de hormônio
Quem dera poder sonhar acordado abraçando-te por trás
Mas por outra banda ajoelhado com a face no alvo derradeiro
Ensejador desta uniforme intenção de trancafiar-me no seio do amor...
(Guilherme Peruchi – 24 de agosto de 2010)
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