A pureza que contamina
Luz que me acende por se revestir do
amor que se perfaz nos meus sonhos
incontáveis motivadores do privilégio
singelo marcado em toda minha face.
Profiro a pureza dos nossos pecados
olhando nos seus mais bonitos olhos
ricos de sofrimento e carente de um
coração feito o meu que lhe ajudará.
Ajuste-se na minha certa perspectiva
raridade benevolência originada para
o versador que se derrete de vontade.
(Guilherme Peruchi – 21 de agosto de 2010)
1 Comentários:
Gostei muito da densidade tal como " Profiro a pureza dos nossos pecados
olhando nos seus mais bonitos olhos
ricos de sofrimento e carente de um" não estou acostumado a ver versos acabarem em preposições, por isso não o vou criticar, o que vou aconselhar, é que embora gostasse do final, pois o final tem que ser mais contundente, de uma forma simples, mais forte, algo que marque o leitor, eu nem em todos os meus poemas consigo ser contundente, mas gostei muito da temática e da ideia, e da forma como lidou com o tema esteticamente.
Os meus parabéns
mas puxe dos galardões no final
está bonito, mas o final é para rasgar
mesmo a alma, tem que deixar feridas,
vc foi muito meiguinho, a vida te vai
ensinar a ser mais irónico, e a brincar
com a própria vida, não é que o poema acabe mal
mas lhe exijo densidade!!!
do amigo
manuel feliciano
não esqueça na literatura como na vida não há perfeição, mas a devemos tentar buscar!!!
Postar um comentário
Assinar Postar comentários [Atom]
<< Página inicial