terça-feira, 17 de agosto de 2010

Memórias de um amor antigo (I)

Decorreu bastante tempo desde
O momento pelo qual nunca mais
Absorvi da excelência do seu amor
O silêncio trouxe choro inconsciente
Por mais tempo que pudesse imaginar
Se nos recordamos do velho sentimento
Presumo claramente não só foi muito franco
Como ainda carregamos as marcas de um amor
Com frescor do nosso calor perdurou na infinitude
Sorri em paz com as pazes feitas que pedem ainda mais
Para nos aproximarmos novamente ainda que por um breve
Tempo que nos mostrará como o tempo foi bom para revivermos
O que ficou na memória da alma e do pensamento em termos de desejo....

(Guilherme Peruchi – 17 de agosto de 2010)

4 Comentários:

Às 19 de agosto de 2010 às 01:11 , Anonymous Juliana disse...

bacana!

 
Às 19 de agosto de 2010 às 01:27 , Anonymous @renatin_ziviani disse...

ai ele é o maior escritor de nova venécia!!!

ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh mlkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk!!!

parabéns mextree!!!

 
Às 19 de agosto de 2010 às 19:16 , Anonymous manuel feliciano disse...

Gostei muito do poema e da sua temática, mas Guilherme você é bom caramba, fala para menina sem medo, amor é ópio, é mel e sal, é água e fogo, como vc disse machuca quando acaba, ou quando os ramos secam, mas fica sempre um veio de seiva, que espera esse amor perdurar,espero de vc mais sonoridade, um poema tem que ser cantável, e se em outros temas mandamos ao ar as metáforas, porque meramente queremos chocar, aqui neste elas têm que abundar, atente ao som principalmente.


com honestidade e amizade
exijo dos inteligentes e dos que nascem poetas
em frente camarada.



manuel feliciano

 
Às 20 de agosto de 2010 às 09:25 , Anonymous Ingridy disse...

Eu já disse que adorei o design, né? ;)

 

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