quinta-feira, 22 de julho de 2010

Soneto ao amor que mereço


Este noviço caso reacendeu meu ser adormecido,
quando desfrutei com todo sabor nosso contato.
Estações com flores meu beijo já tinha esquecido,
porém lhe conheci e a paixão nasceu de imediato.

As queimações íntimas advindas desta sensação,
representam os desejos proibidos mais originais.
Respeito no entrelace desperta amor na relação,
ápice de viver sem intenção de nada querer mais.

Transcorre-se assim a comunhão de sentimentos,
de natureza instintiva revestida de complacência.
O amor apaixonado consigna seus cumprimentos!

Conduzo-me por meio desta alquimia existente,
no centro dos nossos espíritos em convergência.
Tenho seu amor pois plantei a pequena semente...

(Guilherme Peruchi – 22 de julho de 2010)

0 Comentários:

Postar um comentário

Assinar Postar comentários [Atom]

<< Página inicial