Vago sozinho no cerne da saudade
Vago sozinho no cerne da saudade,
perturbado por sentir-me sem chão.
A noite silenciosa anunciava paixão
que já chorou prantos de felicidade.
Como se tornou difícil esta distância
existente nas horas que nos separam.
Recordar-te no íntimo traz-me ânsia
de revesti-la de beijos que marcam.
Medito a favor da solidão eliminada
dentro de um curto período de tempo.
Porque bem sei que tu és apaixonada.
Passeio por sua alma com todo calor
oriundo do mais belo anti-sofrimento.
A luz da paixão celebra o nosso amor!
(Guilherme Peruchi – 01 de setembro de 2010)
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